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Foto do escritorEdilson Rozeira

Quem é Eddy Samadhi?

Eddy Samadhi é o nome artístico de Edilson Rozeira. Ed era apelido recorrente que vários conhecidos às vezes usavam para abreviar Edilson. Tá, então por que Eddy, com dois "d"s e ípsilon? Bom, primeiro eu achava mais legal, depois alguém me contou que eddy em inglês significa "redemoinho", e com a pronúncia "édi".

Samadhi, já é história um pouco maior. Começou quando me interessei por misticismo e meditação. Até hoje não consigo meditar por mais que 5 segundos, mas, pra tentar conseguir aumentar esse tempo, um belo dia comprei o livro:


Yeah! Samadhi! A Supraconsciência do Futuro, do autor Mouni Sadhu. Segue uma pequena transcrição do que seria samadhi, retirado do site https://samadhi.pt/o-que-e-samadhi/

“Samadhi (sânscrito ज्ञानकोश, samyag, ”correto”, adhi, “contemplação”) pode ser traduzido por meditação completa.

Segundo Vyasa, “Yoga é samadhi”: controle completo (samadhana) das funções da consciência, que resulta em vários graus de aquisição interna da verdade (samapatti). O Samadhi é a unidade com o Espírito, é o estado mais elevado o qual se consegue através do silêncio prolongado e profundo.

O samadhi é o terceiro dos três “tesouros do Yoga”, ou seja, o fruto colhido pela prática dos demais membros do ashtanga (os oito membros do Yoga). Pela observância de yama e niyama, pela prática de asanas, pranayama e pratyahara, e pelo dharana (“concentração estável”), se chega ao dhyana(“meditação”) e se pode atingir samadhi.”


Alguns de vocês, mais ingênuos... Não, certamente nenhum de vocês é tão ingênuo assim, e, com certeza perceberam que nem cheguei perto desse tal estado de espírito supra consciente. Só que, Samádi (como se pronuncia), soa muito bem (pra mim ao menos) e, naquele tempo, eu morava em Salvador e tinha fundado um grupo de pop reggae e o batizei de, adivinhem: Banda Samadhi.

Nem de longe a iniciativa teve sucesso. Bem ao contrário, como a maioria (e falo isso a título de auto consolo e não objeto de pesquisa) dos conjuntos que nascem e somem nesse Brasil e certamente no mundão afora.

Mas, três coisas foram aproveitadas da Banda Samadhi:

  1. Estimulou meu lado compositor. Fiz mais de vinte músicas inéditas que eu "ousava" apresentar nos poucos shows que conseguimos no disputadíssimo mercado musical de Salvador de 1996 a 1997, intercaladas com as canções do Skank e Cidade Negra, Culture Club, Inner Circle e Bob Marley, que basicamente compunham o repertório da Banda Samadhi.

  2. Me fez ir atrás do sonho e passar as dificuldades que isso implica.

  3. Começaram a me chamar de "Eddy da Banda Samadhi", Eddy da Samadhi e por fim, Eddy Samadhi.


Da esquerda pra direita: Sandro Luth (Guitarra), Vaqueirinho (Bateria), MarcElo Mosquito (Baixo), Jorge (Teclado) e Eddy.

Nesse período, adquiri esse livrinho aí embaixo pra brincar com meu filho Henrique, bom, sabem no que deu, mas vamos deixar isso reservado, por enquanto…

Sou funcionário do Banco do Brasil desde os 15 anos de idade (entrei como menor auxiliar de serviços gerais) e com 16 passei em concurso interno, trabalhei mais 2 anos (esperando a maioridade), completei os 18 e assumi a "carreira administrativa". Em 1995 fui aprovado num outro concurso interno, para trabalhar na área tecnológica. Completei a formação em Brasília, mas assumi em Salvador-BA, pois a vaga de Londrina-PR, a 180 km da minha terra natal (Araruna-PR), ficou indisponível na última semana do curso.

Bom, em 1998 (acho) o centro de Salvador (Centro de informática do BB, que fique claro) também fechou (era a tal da centralização do processamento de dados) e transferi-me para São Paulo. Lá, tentei dar continuidade à carreira de cantor e compositor, sem conseguir nem algo digno de nota pra escrever nesta crônica, apenas gravei uma balada. E só.

Em 1999, com a evolução da centralização, Brasília se tornou o destino da maioria dos funcionários que trabalhavam na Tecnologia do BB. E lá vim eu.

Aqui, voltei ao lance musical, fundando a banda Casual, que depois virou Cerrado Brasilis, mas com público restrito basicamente aos colegas da tecnologia do BB. Lá por 2002, com o fim da Cerrado Brasilis, arrisquei uma empreitada mais ousada: gravar um cd completo e, apesar de não ter uma banda de componentes fixos, intitulei o cd de "Eddy Samadhi's Band".

Os "hits" da Eddy Samadhi's Band podem ser conferidas no endereço: https://www.palcomp3.com.br/eddysamadhi/

A faixa Dia e noite na cidade é a mais executada.

É possível encontrar o CD na internet. Alguém vende como "CD raro".

Mas, aí, comecei a perceber que eu não era roqueiro. Putz!

Eu notava que meus amigos roqueiros conheciam todos os clássicos, todas as bandas, todos os hits e rifs e eu "boiava" nas rodas, literalmente.

Mas, me pergunta sobre os clássicos sertanejos…

Sei cantar quase tudo. Nasci e me criei no interior do Paraná, então, nada mais natural. Daí pensei: “Vou voltar às raízes” e resolvi ser cantor sertanejo, formando a dupla: Henrique e Júlio César, cujo hit está disponível no link:


Financiei O CD com um projeto de crowdfunding, quando ninguém falava nisso ainda, mas enfim…


A dupla acabou em 2015.

A partir de 2013 comecei a investir na bolsa de valores, com com sistema próprio e acompanhamento diário.

Bancário, cantor de pop rock e sertanejo (bom, acho que, atualmente, estou mais para um bardo), analista de TI, investidor da Bolsa, escritor de fantasia, sou isso, além de pai do Henrique e João Antônio e marido da Laura.

Deixo vocês com a composição "Acorda", que, sem querer, foi profética quanto ao meu atual projeto.

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